As autoridades de saúde do Reino Unido estão trabalhando para identificar a forma de contato que trouxe a cepa brasileira do coronavírus para o país.
Isso porque, as fronteiras estão fechadas e os voos para o Brasil estão suspensos desde o início de janeiro, impedindo a circulação de pessoas.
No entanto, nos últimos dias seis casos de infecção do coronavírus pela variante de Manaus, batizada de P1, foram detectados em solo britânico.
Isso porque, desde o início da segunda onda, a variante brasileira não tinha entrado até então no país, somente a B117, que é a variante britânica.
Mas afinal, como a chega brasileiro chegou ao Reino Unido e quais são as consequências? Descubra!
A nova cepa brasileira
Até o momento, dos seis casos que foram identificados no Reino Unido, três foram na Inglaterra e outros três na Escócia.
No entanto, o maior problema identificado pela agência Public Health England (PHE) é que um dos infectados não foi identificado.
Assim, as autoridades estão trabalhando para encontrar o portador do vírus, para evitar que novas infecções ocorram.
As diferenças da cepa brasileiras
Os especialistas acreditam que essa mutação do vírus Sars-Cov-2 pode ser mais contagiosa e resistente, podendo tornar a vacina da Covid-19 ineficiente.
Além disso, os pesquisadores descobriram que a nova cepa pode contaminar aquelas pessoas que já tiveram o vírus, causando a reinfeção.
No entanto, as autoridades já descobriram que a cepa foi trazida por pessoas que estiveram no Brasil e fizeram voos com escala em outras cidades europeias para chegar no Reino Unido.
O paciente infectado que não foi encontrado
O que as autoridades inglesas já sabem é que das três pessoas contaminadas com a nova cepa, duas são da mesma família, que vivem na fronteira com o País de Gales.
No entanto, o terceiro infectado também foi testado entre 12 e 13 de fevereiro, mas não pode ser localizado porque preencheu incorretamente o formulário.
Mas, a dificuldade de rastrear esse contaminado é que ele é um entre um milhão de pessoas que foram testadas nas datas.
O descontrole do coronavírus na Suécia
Depois de um início de ano caótico em Portugal, quando os números de infecções e mortes ficou descontrolado, agora é a vez da Suécia.
Isso porque, as autoridades suecas evitaram tomar medidas mais radicais para conter a propagação do vírus e agora se tornou o foco principal de contágio do coronavírus.
Com isso, somente há algumas semanas atrás que o governo na capital Estocolmo decidiu implementar o lockdown e restrições de circulação no país.
No entanto, a Suécia e alguns outros países estão sofrendo com o aumento do número de casos de contágio pelo coronavírus.
O alerta contra o coronavírus
Em outros países da Europa, que estão com restrições de circulação impostasa ao longo dos últimos meses, as autoridades pedem para que a população não relaxe no combate.
Isso porque, mesmo com o registro de queda dos números, em regiões localizadas o vírus continua se espalhando e, se não houver rigidez, os números podem voltar a crescer.
Portanto, vale a pena ficar atento e seguir os protocolos de controle da Covid-19 para não colocar toda a batalha a perder ao relaxar para o vírus.
Que tal, agora você já sabe como a cepa brasileira está assustando o Reino Unido, que tal descobrir quais são as perspectivas para a Europa pós-pandemia.
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