fbpx
Ir para o conteúdo Pule para a barra lateral Pular para o rodapé

Políticos franceses querem punição rígida para extremistas

O marido e os filhos da policial assassinada Stéphanie Montfermé lutam para conseguir punições mais rígidas para extremistas.

Aliás, desde a morte da policial, a família luta para se manter de pé, principalmente na praça em frente à prefeitura de Rambouillet.

Mais de mil cidadãos compareceram ao serviço memorial da policial no início da noite de segunda-feira (26).

Além dos cidadãos, o presidente do Senado, o ministro do Interior e o presidente da região de Île-de-France também estiveram na cerimônia.

As imagens da TV os mostram as pessoas ouvindo a prefeita em silêncio, cantando o hino da cidade, a Marselhesa, e aplaudindo os mortos do ataque.

Ataques e punição rígida para extremistas

O policial Montfermé foi morta na última sexta-feira (23), na delegacia de Rambouillet com ferimentos de faca no estômago e pescoço. 

O agressor, um tunisiano de 36 anos que mora na França desde 2009, a seguiu e assediou enquanto ela saía do estacionamento e entrava no prédio.

Isso porque, Montfermé não usava uniforme nem arma, já que trabalhava na administração.

Para o bandido, ela parecia ser um alvo perfeito. Como um símbolo da república para o lunático que estava prestes a atacar.

O ataque em meio a um lugar tranquilo

A comunidade de 26.000 habitantes de Rambouillet não é um dos subúrbios problemáticos da capital.

O lugar tranquilo e rico está localizado no exuberante e verdejante sudoeste de Paris . Onde você mora quando quer paz e sossego.

Assim, esse é o décimo sétimo ataque às forças de segurança do país desde 2014. Este é outro motivo pelo qual existe tanta raiva e tristeza entre eles atualmente. 

Punição rígida para extremistas

Em meio a comoção, Emmanuel Macron, Presidente da França, concedeu ao jornal Figaro uma longa e exclusiva entrevista sobre a política de segurança do governo. 

Com isso, o presidente advertia contra um islamismo que “quer destruir nossas democracias e nossas sociedades” e que não perdeu nada de sua periculosidade.

No entanto, o discurso não caiu bem, já que os comentaristas políticos viram a conversa como outra concessão estratégica ao campo conservador de direita.

Isso porque, Macron precisa urgentemente de votos para as eleições presidenciais daqui a um ano.

Aliás, este não seria o período ideal para uma campanha política, afinal foram quatro dias depois, Stéphanie Montfermé ter sido morta a facadas.

Entenda o caso

No início da tarde de sexta-feira (23), a policial de 49 anos aproveitou o intervalo para trocar o ticket de estacionamento na delegacia de polícia local.

Chegando na porta de saída da delegacia, Jamel G., um cidadão tunisiano de 36 anos, bate nela pelas costas com uma faca e deu dois golpes na garganta.

Após os golpes, de acordo com as testemunhas, o tunisiano teria gritado “Allah Akbar” (Deus é grande).

Com isso, um policial que estava na porta da delegacia e acompanhou o ataque atirou duas vezes e matou o terrorista.

A policial chegou a receber atendimento médico, mas nada pode ser feito para salvar a vida da mulher de 49 anos, que deixou o marido e dois filhos.

Que tal, você também concorda com punição rígida para extremistas? Aproveite a visita entenda a nova lei para cidadania de descentes do período nazista.

Deixe um comentário

Europa Hoje © 2025. Todos os direitos reservados.